Cyntia de Almeida Barros
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Uma cadela em situação de rua deu à luz a vários filhotinhos dentro de uma tubulação em Cumbica, Guarulhos, SP. Eles precisam de resgate e um abrigo seguro. Quem puder ajudá-los entrem em contato com a Cyntia através do telefone abaixo.
Gato Louis é afagado pela dona durante retorno de Cumbica (Foto: Reprodução/Facebook)
O gato Louis, desaparecido na última sexta-feira (19) após fugir de um avião durante desembarque no Aeroporto Internacional de Cumbica, foi reencontrado nesta manhã. O biólogo Alexandre Zuntini e a mulher, a também bióloga Elaine Françoso foram avisados que o gato ficou preso em uma das armadilhas instaladas nos arredores das pistas do aeroporto para evitar a entrada de animais.
No fim da manhã, o casal recebeu uma ligação e depois uma foto do animal. A identidade do animal foi confirmada por meio de um chip que ele carrega. O casal tinha oferecido R$ 5 mil de recompensa pelo gato, que é laranja malhado.
Louis foi achado com um ferimento na cabeça, mas seu estado de saúde é bom. No começo da tarde, ele foi levado a um veterinário para exames.
Sumido no desembarque
Na sexta-feira passada, Elaine e Zuntini vinham de um voo de Dallas, nos Estados Unidos, e, ao pegarem a bagagem, perceberam que a gaiola do felino estava vazia.
“Quando descemos da aeronave, perguntamos pelo nosso gato e nos mandaram esperar na esteira por onde vêm as malas. Após quatro horas, apareceu a gaiola, mas quebrada e sem ele dentro”, contou Elaine. “Ele dormia no nosso colo todo dia. Ficava com a gente o tempo todo”, afirmou Zuntini.
Os tutores pediram ajuda à Polícia Federal (PF) e conseguiram entrar na pista. Lá, ouviram relatos de que o gato fugiu assim que um funcionário abriu a porta da aeronave.
Casal criou página no Facebook para ajudar a localizar Louis. (Foto: Reprodução/Facebook)
O casal decidiu divulgar a história nas redes sociais e criou a página “Procurando Louis” no Facebook. A tutora conta que, após a repercussão, a American Airlines começou a ajudar a procurar o felino. Após uma reunião com a empresa aérea e o GRU Airport, empresa que administra Cumbica, eles tiveram acesso às câmeras de segurança e conseguiram traçar um possível caminho que o gato teria feito.
Em nota, a American Airlines lamentou o ocorrido e se comprometeu a resolver o caso.
Esta cachorra está na Rua SISA, 800, no bairro Cumbica, em Guarulhos. Está no muro da empresa CISER. Este animal apareceu neste local a cerca de três ou quatro semanas, as pessoas que trabalham em lugares próximos estão a alimentando. Ela está sem ânimo algum há cerca de uma semana e com as chuvas frequentes da região, ela pode piorar.
Ela precisa ser resgatada e levada a um veterinário.
Descrito pelo tutor como um cão feroz – já que foi treinado para isso –, o pastor-alemão Kempes Von Nurburgring, de 36 kg e 64 cm de altura, foi levado por dois homens do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em 26 de novembro.
Testemunhas disseram que viram dois homens colocando a caixa em uma caminhonete. Câmeras de vigilância não gravaram as cenas ocorridas perto do saguão de check-in. “Ele latiu, mas estava latindo várias vezes”, disse o empresário Sérgio Tadeu Herbert, de 57 anos, que deixou a caixa do lado de fora de uma loja para tentar resolver problemas relativos ao embarque do animal, quando o bicho sumiu.
Desde então, o empresário Ricky Thadeu Hergert, de 27 anos, filho de Sérgio Tadeu, tenta localizar o animal, que tem uma inscrição na orelha (D4681SP). Ele ofereceu recompensa de R$ 5 mil e colocou anúncios em jornais, na internet e até carro de som na rua. O cachorro seria levado para um campeonato nacional no Chile.
Hergert afirma que não sabe o que motivou o furto do cachorro. De acordo com ele, sem os documentos que comprovam a origem do animal, será difícil vender Kempes. Mesmo com os papéis em mão, o animal não valeria muito mais do que R$ 6 mil. A grande perda foi sentimental. “Cancelamos a viagem. Minha mãe ficou com problema no coração, emagreceu. Eu não sei como é ter filho, mas é como se tirassem meu filho”, afirmou.
O concurso do qual Kempes participaria no Chile não prevê prêmio em dinheiro. A competição mede critérios como a movimentação, qualidade anatômica e de temperamento, mas representa muito mais um hobby do que fonte de renda para os tutores dos animais. “Se a pessoa achou que ele é valioso e que vai conseguir vender, não sabia o que estava fazendo”, disse Ricky. “Ele era apenas o cachorro de que eu mais gostava. É tudo o que mais gosto”, disse o empresário com a voz aparentemente abatida.
Para o empresário, Kempes já fez prova de ataque e pode ser uma dor de cabeça para estranhos. “Ele é muito bravo. Está dando dor de cabeça para quem pegou, porque é difícil de manejar. Se abrir ou entrar no canil dele, ou se passar a mão, ele morde mesmo”, afirmou.