Um pastor alemão explorado pela polícia foi baleado na cabeça durante um tiroteio. Bruno, como é chamado o cachorro, procurou pelo policial que o acompanhava após ser atingido pelo tiro.

O cachorro apareceu diante do oficial R. J. Young com imenso sangramento. Bruno foi levado a uma clínica veterinária, onde teve que ser submetido a uma cirurgia de emergência.
Devido aos cuidados da equipe de veterinários, o cão sobreviveu, mas permanece internado. Após receber alta, ele será adotado pelo policial, que também se comprometeu em assumir suas contas médicas.
A vida de Bruno esteve por um fio devido ao egocentrismo da polícia, que coloca a espécie humana como superior às demais a ponto de acreditar que a vida de um cachorro pode ser colocada em risco para proteger e servir as pessoas.

Lamentavelmente, quando um cão é ferido ou morto ao ser forçado a trabalhar em operações policiais – o que, infelizmente, é recorrente -, a polícia e a sociedade em geral romantiza a exploração imposta ao animal, considerando-o um herói, quando, na verdade, não há nada de heroico ou bonito em obrigar um cachorro a arriscar a própria vida contra sua vontade.
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