A gatinha estava muito magra quando foi descoberta sem a mãe. Seus ferimentos rapidamente foram vistos porque pareciam ter sido causados por mandíbulas ou garras. Ela foi despejada, mas sobreviveu.

A National Kitten Coalition, uma organização sem fins lucrativos em Gainesville (EUA), a abrigou e estava determinada a fazer com que a pequena se recuperasse.
“Gaia chegou com três semanas. Os ferimentos foram tratados, mas Gaia quase imediatamente começou a se enfraquecer”, disse Susan Spaulding, co-fundadora da National Kitten Coalition, ao Love Meow.
Nenhum dos testes mostrou algo e o veterinário não conseguiu fornecer um diagnóstico sobre qualquer coisa específica. “Ela lutava contra a febre, diarreia, perda de peso e letargia sem diagnóstico definitivo”, completou.
Susan, que treina outras pessoas para cuidar de gatinhos como Gaia, imediatamente colocou-a no “Fading Kitten Protocol” e seguiu instruções específicas para alimentar a gatinha e fortalecer seu sistema imunológico.

“Durou cerca de uma semana, e ela se tornou nossa ‘alien’ quando perdeu muito pelo”, contou.
A perda de pelos de Gaia também ocorreu em outras partes do corpo devido à doença. O pequeno filhote estava começando a ingerir alimentos sólidos. Ela queria ficar mais forte e não queria desistir.
Foram necessárias duas semanas e meia para que seus pelos voltassem ao normal.
“A cor de ambos os lados cresceu mais escura (como seus pontos). Ela resistiu a tudo o que a vida atirou nela”, observou Susan.

Gaia percorreu um longo caminho desde que foi encontrada em péssimo estado. Ela se transformou em uma verdadeira lutadora com olhos azuis e grandes patas com dedos extras.
A origem de seu rosto “alienígena” permanece um mistério, mas a gatinha conseguiu derrotar sua doença e prosperar.
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