As evidências incluem um zebu (espécie de boi) e duas girafas com cascos extremamente grandes e que provocam dor, inúmeras lhamas com a pelagem grande e sofrendo debaixo do calor sufocante e uma elefanta solitária chamada Asha, que foi forçada a realizar passeios apesar das suas unhas rachadas e crescidas.

Essa é uma condição dolorosa que ocorre em elefantes em cativeiro e os torna suscetíveis a graves infecções bacterianas.
O zoo de beira de estrada também permitiu que o público subisse no recinto de Asha para tirar fotos com ela, uma clara violação da legislação federal.
No passado, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) suspendeu a licença federal do zoo duas vezes e ordenou que o estabelecimento pagasse mais de US$ 22 mil em penalidades.

Além disso, oficiais da Virgínia suspenderam a licença da instalação em 2015 depois que a PETA alertou para a crueldade imposta aos animais explorados no local.
Além de ser forçada a trabalhar, Asha é completamente privada de companhia e até mesmo dos cuidados veterinários mais básicos. Os outros animais também estão nitidamente com problemas.
A negligência da instalação é deplorável e a organização pede que as pessoas deixem de financiar o Natural Bridge Zoo. Mais de 100 mil pessoas têm exigido que o local transfira Asha para um santuário.
Recentemente, o USDA considerou Gretchen Mogensen – uma funcionária do zoo e filha do proprietário Karl Mogensen – inadequada para uma licença de expositora devido a suas práticas de manipulação de animais, uma determinação que foi confirmada em março por um juiz.
Visitantes documentaram que macacos capuchinhos enfrentaram a perda de pelos e tiveram problemas de pele, girafas tiveram cascos excessivamente crescidos e um mandril (primata parente dos babuínos) que ingeriu uma bola de brinquedo.
Eles também ressaltaram que as zebras, os cudos (antílopes) e outros animais eram aprisionados em recintos imundos, informou a PETA em seu site.
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