
‘Ravi’, um gato persa de quatro anos, desapareceu há duas semanas no aeroporto de Lisboa. Catarina Sousa, de 28 anos, não vê o seu “gato predileto” desde que embarcaram num voo da SATA, em Ponta Delgada, a 16 de setembro. O animal viajava sedado.
A partida decorreu com normalidade. “Cheguei à hora certa, fiz o check-in da bagagem e do gato e estava tudo bem”, conta a estudante de Educação Básica. “Quando cheguei à zona da bagagem fora de formato para recolhê-lo, vi chegar um cão que veio no mesmo voo”, recorda. “Reparei que o gatil estava na passadeira, mas o ‘Ravi’ não estava lá. A caixa estava trancada, intacta, e tinha a manta no interior, tal como a tinha deixado”, afirma a tutora do gato.
Catarina apresentou queixas na SATA, nos Açores (através do pai) e no aeroporto de Lisboa. Quando se deslocou à polícia, disseram-lhe que “não podiam fazer nada, porque o gato é dado como uma bagagem perdida”. Ontem, foi acompanhada por funcionários do aeroporto à pista. “Dizem que o viram lá e estivemos à procura. Acabámos por deixar uma armadilha com água e comida para confirmar se é mesmo o ‘Ravi’”.
Fonte: Correio da Manhã
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