(da Redação)

A crise financeira dos últimos anos não impediu o governo americano de continuar gastando bilhões de dólares por ano com experiências de laboratório em animais.
Pesquisadores cortam toda a pele do pênis de ratos e camundongos vivos, estimulando seus pênis com eletrodos por até cinco minutos, e injetam em seus pênis vários produtos químicos para verificar se, em seguida, eles poderiam manter uma ereção . No final, eles matam os animais e cortam seus pênis.
– Teste de desejo sexual em ratos após terem seus cérebros queimados: 1,5 milhões de dólares.
Experimentadores da Universidade de Boston bloquearam camundongos fêmeas em dispositivos de retenção, fizeram furos em seus crânios e queimaram seus cérebros. Em seguida, registraram a quantidade de tempo que as fêmeas feridas passavam cheirando amostras de urina de machos castrados e não castrados. Em um experimento posterior, os pesquisadores colocaram as fêmeas com machos e mediram a receptividade sexual das fêmeas para, em seguida, matar e dissecar todos eles e verificar sinais resultantes da experiência nos cadáveres.
– Teste de desejo sexual em Hamsters após dano cerebral: 1,8 milhões de dólares.
Pesquisadores da Universidade de Berkeley fizeram cortes em crânios de hamsters fêmeas e implantaram tubos em seus cérebros e bombas em sua pele. Eles bombearam hormônios relacionados ao comportamento sexual nos cérebros das mesmas e filmaram o seu comportamento enquanto elas viam, cheiravam e ouviam – mas não tocavam – um hamster macho. Os pesquisadores também usaram escovas para estimular as fêmeas, e observaram sua receptividade sexual. Em seguida, eles mataram os animais utilizados e retiraram seus cérebros.
– Teste de interesse de ratos por drogas após danos cerebrais e suspensão de atividade sexual: 4,5 milhões de dólares.
Pesquisadores da Universidade de Michigan mediram o tempo de duração de atos sexuais de ratos, desde a aproximação até a ejaculação. Os experimentadores então contiveram os ratos, cortaram seus crânios, e implantaram um produto químico que iria bloquear a capacidade dos ratos de processar o prazer sexual. Então, eles assistiram os ratos copulando. Em seguida, eles suspenderam as atividades sexuais dos ratos por uma a quatro semanas e mediram o interesse dos animais em uma recompensa à base de anfetamina. Por fim, mataram todos os animais e dissecaram os seus cérebros.
Ou seja, ao invés de pesquisas na área cardiovascular, o governo americano preferiu investir em pesquisas na área sexual e, como se pode ver, torturando barbaramente roedores.
Não sei como os “pesquisadores” conseguem dormir em paz depois de cometer tantas atrocidades.
Pesquisadores???? Isso são demônios na terra!!! Tinham que usar eles mesmos nas pesquisas!
Ver a fotinho da matéria e depois ler dá uma dor no coração 🙁
Não vejo a hora que essa barbárie cesse, de verdade!
Estou admirada de fazerem isso nos estedos Unidos,porque me disseram que fazem nos presos que querem e que a pena é reduzida,mas não devemos comprar esses,nada chinês,tudo lá é testado.
Nossa meu Deus do céu, que HORROR ! O SER HUMANO ME ENOJA. Como são cruéis.
Esta NÃO É a verdadeira ciência, e sim a ciência com letra minúscula, aquela que permite que os donos do Capital (megaempresários) DITEM-LHE as “regras do jogo” (profano). ABAIXO AO CAPITALISMO E ÀS MEGA ELITES ECONÔMICAS MUNDIAIS.
Até a incapacidade do ser humano de fazer sexo (saudável) ou pelos problemas de saúde que eles mesmos arranjam, os animais pagam com suas vidas. E os “pesquisadores” que só sabem receber seu rico dinheirinho fazendo estas m. E muitos ainda pedem paz , saúde, etc, Não vão conseguir nunca, enquanto pensarem que são os únicos filhos do dono do mundo. .