
O laboratório da empresa Royal, em São Roque, no interior paulista, invadido na madrugada de sexta-feira (18) por ativistas de defesa animal, é investigado desde o ano passado pelo Ministério Público de São Paulo por denúncia de maus-tratos a cães. Segundo o promotor de Meio Ambiente de São Roque, Wilson Velasco, a invasão pode ter prejudicado as investigações que vinham sendo conduzidas.
Após invadir o laboratório e retirar os cães, que eram usados como cobaias, o grupo foi até a delegacia de polícia e fez um boletim de ocorrência de maus-tratos. “A gente não foi para roubar animal. A gente não foi para depredar o local, fomos retirar [os cães] porque não queremos os maus-tratos”, declarou a ativista Giuliana Stefaninni à TV Brasil, que foi ao local.
Velasco, que acompanha o caso, disse que chegou a conversar com os ativistas e pediu para que eles não invadissem o laboratório. “Explanei a situação e pedi-lhes que não invadissem o instituto, uma vez que isso poderia prejudicar não só os animais, que não se sabe em que condições estavam, mas a própria investigação. Se fosse necessária a materialidade de eventual crime de maus-tratos, restou [a prova] prejudicada porque, até o momento, não temos notícia de para onde foram levados esses animais”, disse à TV Brasil.
No fim de setembro, o ministério divulgou as normas sobre cuidados com animais em pesquisas e ensino. Na ocasião, a pasta informou que se tratava da primeira norma no país com detalhes dos cuidados que devem ser seguidos por pesquisadores e instituições para que sejam assegurados a ética e o bem-estar a animais em pesquisas e ensino.
Entre as responsabilidades apontadas pela norma, está a necessidade de garantir que a utilização de animais seja justificada, levando em consideração os benefícios científicos ou educacionais e os potenciais efeitos sobre o bem-estar deles. Além disso, o texto destaca que se deve promover o desenvolvimento e o uso de técnicas que substituam o uso de animais em atividades científicas ou didáticas.
A professora de medicina da Universidade Federal do ABC, Odete Miranda, disse à TV Brasil que é possível fazer testes sem o uso de animais. “Existe pele sintética, existem testes in vitro, toxidade em célula em hemácias, é possível sim”, ressaltou.
Fonte: Tribuna da Bahia
gostaria de saber quais empresas são clientes deste famigerado Instituto! temos suspeitas de algumas mas seria somente para confirmar…
Artur segue pagina que vc consegue saber quais empresas se utilizam de teste em animais. http://www.mediapeta.com/peta/PDF/companiesdotest.pdf
Obs.: a lista se encontra em inglês
são praticantes dessa barbárie: M.A.C. (RIP Ruby Woo), Maybelline (adeus, Colossal… #todaschora), Johnson & Johnson, Always (nem os absorventes escaparam), Avon, Clean & Clear (ai meu adstringente…), Dove, L’Oreal, Revlon, L’Occitane, LaRoche Posay, Lux, Mary Kay, Neutrogena, Olay, Pantene, Vichy e Veet são apenas algumas das empresas que usam coelho, ratos, cachorros e outros animais vivos
Mas 1 ano é tempo demais… ainda bem que temos pessoas que não aguentam imaginar todo esse sofrimento!
Apoiado ! pena que moro longe de Sao Roque, por que se estivesse ai pertinho estaria entre os ativistas resgatando os caes ! Estou em Curitiba, se precisarem de minha ajuda e so me chamar que estou pronta para ajudar no que der e vier !
PARABENS A TODOS OS ATIVISTAS !!!!!!!
É muito engraçado,já faz um ano que eles estão investigando e nada,mas são apenas animais,se fossem crianças já teriam resolvido.O que mais me revolta é que eles cansam de dizer que esses métodos não causam danos nem dor nos animais e que fazem tudo para zelar o bem estar animal,pois se todos esses métodos não causam dano,por que não começam a fazer testes em pessoas,até mesmo porque o que lá é produzido são para pessoas não para animais.
um ano … dois … três … e daqui a dez anos essa justiça lerda vai chegar a alguma conclusão.