Os veterinários do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (Cras) tiveram que sacrificar a onça parda fêmea, atropelada na BR-359, em Alcinópolis. Uma fratura compressiva de 13ª vértebra toráxica e ruptura total de medula espinhal impossibilitava qualquer procedimento cirúrgico.

Na eutanásia, a onça foi submetida a uma pré-medicação para sedação e posteriormente sofreu uma anestesia geral. Em seguida, os veterinários aplicaram uma dose de cloreto de potássio, que provocou a parada cardiorrespiratória.
A onça foi encontrada na terça-feira (5) por um caminhoneiro que passava pela rodovia. Ele chamou a polícia e o animal foi transferido para o Cras, em Campo Grande.
Fonte: Correio do Estado
Ai que judiação maior do mundo… carinha mais linda! 🙁
apesar do palavrado medico a onça me parece estar muito bem na gaiola. e fico angustiado com essa descrição de eutanasia. quando nos estamos cochilando ou dormindo e temos um tique involuntário levantando a mão ou o braço ou mexendo a perna etc é trabalho de nosso cérebro que confunde o repouso com morte e tenta nos acordar para vivermos, por achar que estamos morrendo. ou seja, essa descrição de sedação me preocupa, pois diante de uma posterior parada cardio-respiratoria pode ser que o cerebro faça o mesmo, e acorde o bicho, que transponha essa mera sedação, e o bicho morra conciente da dor e da morte. que horrivel tudo. diante disso tudo, tem que se perguntar mesmo como os eua gastou 1 trilhao/dolares em guerras nos ultimos anos em vez de investir em pesquisas de saude.
Eu lastimo muito o acontecio, pois sou amante de todos os felinos. Se o “ser humano tivesse” um pouco mais de “humanidade” ao ver um animal atravessando uma estrada diminuiria a velocidade do veículo mas infelizmente não é isso que acontece. Dá a impressão de se sentir mais homem matando um animal indefeso.