Por Giovanna Chinellato (da Redação)
Oscar é um labrador chocolate extremamente amável e carinhoso. Nada incomun até aí. O que o torna realmente diferente de outros cães é que ele vive em um colégio britânico. Os professores e diretores do Cantell Maths and Computing College acolheram Oscar com intuito de melhorar o comportamento dos alunos. E em um mês na nova casa, Oscar já reduziu em 40% o mau comportamento dos alunos.
O coordenador do colégio Des Anderson disse: “Ele é o melhor parceiro das crianças. Algumas vezes os alunos chegam nervosos e Oscar os acalma, é muito difícil ficar bravo com um labrador. Isso significa que podemos trabalhar o aluno no mesmo dia, em vez de esperar que ele esteja mais calmo no dia seguinte. Em vez de uma abordagem punitiva, conversamos com o aluno para tentar mostrá-lo o que fez de errado.”
Oscar passa o tempo todo com os alunos, por livre e espontânea vontade. Ele se senta aos seus pés para receber agrados ou ouvir histórias. “Oscar é muito divertido e muito fofo. Eu amo ele! Sempre que estou triste ele vem me alegrar”, conta Matthew Manning, de doze anos.
As escolas aqui no Brasil poderiam copiar esta idéia.
Mas será que os alunos brasileiros agiriam da mesma forma com o cão? Será que o animal acalmaria ou seria vítima de agressão. Longe de mim ser preconceituosa, mas a gente ouve tantos relatos de violência nas escolas brasileiras (agressão entre alunos ou de alunos com professores).
A iniciativa dessa escola britânica é realmente muito boa. Estão de parabéns!
Aliás estou apaixonada por esse labrador! Ele é lindo!!!
Esta ideia era optima se se aplica-se nas escolas potuguesas,mas tal não acontece porque a mentalidade é muito curta. Os animais fazem milagres, em prisões norte americanas já se isso e tem humanizado ou melhor (animalizando) verdadeiros facinoras.
Na verdade, é muito dificil de ficar bravo com qualquer animal, principalmente quando ele é tão expressivo e carinhoso e gosta de ficar junto da gente como os cães e os gatos.
Se os cães fazem milagres em prisões norte-americanas, poderia, quem sabe, fazer sucesso nas escolas brasileiras.